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No dia 4 de abril, vivi um desafio que abriu as portas da minha trajetória como mestre de cerimônias em São Paulo. Fui responsável por conduzir o evento Conversas que Mudam, promovido pela Muda Cultural no espaço Civi-co, em Pinheiros. Além de apresentar, também fiz parte da equipe que idealizou e organizou o encontro — o que tornou essa experiência ainda mais significativa e desafiadora.


Créditos: Coletivo Hapu


Apresentar um evento já exige atenção, ritmo e presença. Mas quando ele reúne justamente os parceiros, clientes e marcas com quem você trabalha todos os dias, a responsabilidade ganha outra dimensão. Ali, no palco, minha missão era representar não só a programação, mas também todo o envolvimento e dedicação da equipe por trás do evento.


Como apresentadora do meu primeiro evento corporativo na capital paulista, conduzi a abertura e as transições entre os dois painéis do dia, que trataram de temas urgentes como fomento à cultura, inovação e sustentabilidade. Com um formato fluido e participativo, o evento reuniu especialistas de diferentes áreas e uma plateia formada por representantes de empresas, setor público, produtores culturais, captadores e demais agentes do ecossistema de impacto.


Foi uma alegria enorme abrir esse espaço de troca, dar as boas-vindas, amarrar os conteúdos com clareza e manter a leveza necessária para que todos se sentissem à vontade — sem perder o tom institucional e o cuidado com os detalhes. O retorno positivo do público e dos colegas ao final foi o maior reconhecimento: ouvir que o tempo passou voando e que a condução fez diferença na experiência coletiva foi mais uma confirmação de que estou no caminho certo.


Créditos: Coletivo Hapu

No fim de março, tive o prazer de atuar como mestre de cerimônias em Brasília no evento “Igualdade e Inclusão – A voz feminina na construção de um Estado democrático de direito”, promovido pela ANABB (Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil), em celebração ao mês das mulheres.


Com um formato dinâmico e participativo, conduzi os dois painéis do evento no estilo talk show, entrevistando as convidadas, conduzindo perguntas da plateia e estimulando também o diálogo entre as próprias painelistas. Tudo isso com espontaneidade, fluidez e naturalidade — sem deixar de lado os rituais protocolares que o momento exigia. O resultado? Uma plateia à vontade, engajada e sorrindo — e muitos elogios ao final.


Créditos: Divulgação ANABB
Créditos: Divulgação ANABB

Os debates trouxeram reflexões urgentes sobre representatividade, democracia e justiça social. As perguntas que conduzi ao longo do evento provocaram análises profundas sobre temas como a sub-representação feminina em cargos de poder e como isso afeta diretamente a legitimidade das instituições democráticas. Falamos sobre a importância de ações afirmativas dentro de empresas públicas e privadas, o impacto positivo da presença de mulheres em cargos de liderança, e como iniciativas estruturadas dentro de instituições, como o Banco do Brasil, têm gerado resultados concretos.


Um dos momentos mais marcantes foi a conversa sobre o papel dos coletivos e grupos de afinidade — como a Rede Mulheres — na construção de espaços mais igualitários e na mobilização interna por equidade. Também abordamos os desafios de colocar mais mulheres na política, debatendo alternativas como a reserva de cadeiras em cargos eletivos, e questionamos até que ponto a ausência de mulheres em tribunais e no Legislativo pode ser vista como uma violação ao princípio da isonomia.

Recebi no palco nomes de peso, como a senadora Leila Barros, a Procuradora-Geral da Fazenda Nacional Anelize Almeida, a consultora Dulcejane Vaz, a advogada Claudia Trindade, além de representantes do Banco do Brasil, como Ana Cristina Rosa Garcia, Lidiane Orestes e Cristiano Monteiro. Encerramos com uma palestra inspiradora da Ministra Grace Mendonça sobre a evolução dos direitos das mulheres no Brasil.


Como apresentadora de eventos corporativos, mediadora de painéis e eventos protocolares, acredito que a maneira como conduzimos um encontro tem o poder de transformar a experiência de quem está presente. Neste evento, optei por apresentar os currículos das convidadas de forma mais leve e personalizada, com um toque de narrativa e conexão com o público. Essa escolha, diferente do habitual, foi citada por muitas pessoas como um dos destaques do dia. A condução também foi elogiada no palco, pelo Vice-presidente da ANABB, que destacou o quanto o tempo passou rápido e como o público se manteve envolvido do início ao fim.

Esse é o tipo de trabalho que me move: conectar pessoas e ideias, criar pontes entre conteúdo e emoção — e mostrar que é possível fazer isso com profissionalismo, leveza e presença.



No mês em que celebramos as conquistas e lutas das mulheres, tive a alegria de conduzir como mestre de cerimônias mais uma edição do Diálogos Petrobras com o Poder Público, com o tema “Mulheres que inspiram, histórias que transformam”.


créditos: @onelsonmendes


Foi uma manhã potente de reflexões e trocas, com falas inspiradoras da deputada federal Érika Kokay e de três grandes lideranças femininas: Lilian Soncin (Petrobras), Luciana Toldo (Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos) e Paula Souza (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás). Em cada apresentação, ouvimos relatos de quem está na linha de frente por mais equidade de gênero no setor público e privado, mostrando que representatividade e diversidade são pilares para a transformação real.


Como mestre de cerimônias, meu papel foi garantir a fluidez do evento, acolher o público, dar ritmo às falas e reforçar as mensagens principais. Um trabalho de escuta atenta, presença e conexão com quem está no palco e na plateia.


Para fechar com chave de ouro, recebi um retorno muito positivo da organização: “ótima, dinâmica, envolve a plateia, os convidados”. É sempre gratificante saber que minha entrega contribuiu para o sucesso do encontro.


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