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No dia 15 de setembro de 2025 tive a alegria de ser a mestre de cerimônias e aoresentadora das solenidades protocolares do III Prêmio da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal no Siconfi, realizado no teatro do CCBB, em Brasília. O convite veio da agência Monumenta, responsável pela produção do evento promovido pelo Banco do Brasil e o Tesouro Nacional.



Foi uma cerimônia formal, com entrega de prêmios e reconhecimentos para autoridades e gestores públicos de todo o país. Meu papel, como apresentadora da solenidade, foi conduzir cada etapa do protocolo com precisão e clareza, mas também com aquele tom cordial que ajuda a deixar o clima mais leve, afinal, até as solenidades mais sérias merecem um sorriso no caminho.


Para esse tipo de evento, preparo tudo nos mínimos detalhes: estudo do roteiro, pronúncia correta dos nomes, ritmo da condução e até a escolha do figurino, pensado para estar em sintonia com a formalidade da ocasião sem perder naturalidade.


Sou apaixonada por dar vida a cerimônias de premiação, entregas de certificados e reconhecimentos oficiais, ajudando a transformar momentos protocolares em experiências agradáveis para quem está no palco e para quem assiste.




“Como garantir que o evento corporativo seja dinâmico e envolvente?”

“Como evitar falhas na condução de uma cerimônia?”

“Qual o papel de um mestre de cerimônias em eventos empresariais?”

“Preciso de alguém para apresentar meu evento, mas quem é a pessoa certa?”


Essas são algumas das perguntas mais comuns de quem trabalha com eventos corporativos, premiações, treinamentos, conferências e ações de endomarketing e todas têm algo em comum: a busca por uma condução segura, fluida e com propósito.


A verdade é que a energia de um evento nasce da forma como ele é conduzido. E é aí que entra o papel do mestre de cerimônias, não apenas como quem lê um roteiro, mas como quem conecta pessoas, cria ritmo e traduz o clima da marca no palco.


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1. A condução define o tom do evento

O mestre de cerimônias é quem dá o compasso. É a primeira voz que o público ouve, a ponte entre o institucional e o humano. Um evento pode ter uma grande produção, mas se a condução não for segura, empática e preparada, tudo perde força.


2. Clareza e tempo são fundamentais

Uma das perguntas mais feitas pelos produtores é: “Como deixar meu evento mais fluido e sem atrasos?”.

A resposta está na preparação do roteiro e na entrega precisa das falas. Um bom mestre de cerimônias trabalha em parceria com a produção para prever tempos, entradas e improvisos, sem perder o tom.


3. A empatia é o segredo da naturalidade

“Como evitar que o evento soe engessado?”

A solução está na escuta ativa e na leitura do ambiente. Cada plateia tem um ritmo, e entender isso faz toda a diferença. Saber a hora de pausar, respirar ou interagir transforma a formalidade em conexão genuína.


4. O improviso planejado

Mesmo com tudo cronometrado, imprevistos acontecem. Um apresentador experiente domina a arte de improvisar sem sair do eixo. E isso só é possível com experiência em eventos ao vivo , algo que não se aprende em roteiro, mas sim no palco.


5. O alinhamento com a marca

“Como garantir que a condução do evento esteja alinhada à identidade da empresa?”

Antes de subir ao palco, o mestre de cerimônias precisa entender o propósito da marca, o público presente e o tom desejado: institucional, inspirador, técnico ou leve. O domínio desse contexto é o que garante que cada palavra soe autêntica e coerente.


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6. Treinamentos e eventos internos também merecem protagonismo

Em eventos de endomarketing ou capacitação, a condução não é só sobre formalidade, é sobre engajamento. É preciso traduzir conceitos técnicos em linguagem próxima, gerar conexão e deixar cada colaborador com a sensação de fazer parte de algo maior.


7. Cerimônias de premiação pedem ritmo e emoção

“Como fazer uma premiação ser emocionante sem ser longa demais?”

A condução precisa equilibrar celebração e objetividade. O público deve sentir orgulho, não cansaço. E isso só acontece com uma fala precisa, bem cronometrada e com o timing certo para cada momento.


8. A preparação começa muito antes do palco

Um bom mestre de cerimônias chega com o evento decorado, mas também com pesquisa, marcações e ensaios prévios. Entender o cerimonial, pronúncias, nomes e protocolos é o que diferencia uma apresentação segura de uma apresentação apenas “ok”.


9. Experiência em eventos institucionais faz diferença

“Quem já conduziu eventos corporativos parecidos com o meu?”

Produtores buscam referências. Por isso, é importante ter histórico em eventos como conferências, entregas de prêmios, lançamentos institucionais e encontros de lideranças. A experiência traz tranquilidade e precisão em cada fala.


10. Um evento é lembrado pela emoção que provoca

Ao fim, o público pode esquecer o que foi dito, mas nunca esquece o que sentiu.

E a emoção vem da forma como o evento é conduzido com ritmo, presença e verdade.


Como mestre de cerimônias, já estive à frente de eventos corporativos, cerimônias de premiação, conferências, encontros de lideranças e programas institucionais. Cada um com um desafio diferente, mas com um mesmo propósito: fazer com que a mensagem da marca chegue com clareza, emoção e credibilidade.



Se você está planejando um evento e se pergunta:

“Como garantir que meu evento corporativo tenha ritmo, emoção e conexão com o público?”

A resposta pode estar no microfone certo e em quem segura esse microfone.


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No dia 4 de julho de 2025 fui mestre de cerimônias e apresentadora do evento para funcionários no Arraiá do Coreto Encantado da CAIXA, a festa junina dos empregados realizada em frente ao prédio da matriz em Brasília. O evento foi promovido pela CAIXA, com apoio da CAIXA Seguridade, CAIXA Asset e CAIXA Cartões, e produção da agência Deponto.




Como apresentadora de eventos corporativos e culturais, troquei o figurino formal por um vestido caipira e entrei no clima: conduzi a programação, mantive o público animado e, ao mesmo tempo, garanti que os recados institucionais e os agradecimentos aos patrocinadores estivessem presentes sem perder a leveza.


A noite foi marcada por muita música e diversidade de atrações. Teve o show vibrante do Trio Mana Flor, , trio pernambucano formado só por mulheres e considerado o primeiro trio feminino de forró do Brasil. A noite também contou com o som do DJ Lambarck, outras bandas que fizeram todo mundo dançar, além da apresentação animada da quadrilha junina do Paranoá. Nos intervalos, o público se espalhava pelas barracas de comidas típicas, participava de brincadeiras, ganhava brindes e visitava os stands montados especialmente para a festa.


Milhares de empregados da CAIXA e suas famílias participaram desse grande encontro, transformando a pra;ca enreo prédio da Matriz e a Caixa Cultural em um verdadeiro arraiá. Foi uma experiência de improviso, animação e conexão com a plateia, mostrando que até em um evento corporativo é possível unir cultura popular, diversão e reconhecimento institucional.


Ser mestre de cerimônias em momentos como esse é saber dançar junto sem perder o compasso: alegrar, conduzir, honrar o roteiro, mas sempre com o coração aberto para a festa e para quem está participando.


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